AS RATAZANAS COMUNISTAS QUE SE ESCONDIAM NOS ESGOTOS NOS ANOS 50, 60 E 70, FORAM OS VERDADEIROS CRIADORES E PAIS DO QUE ELES CHAMAM DE, "DITADURA MILITAR".
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O Brasil vivia sua história de um país comum que ia crescendo ali e acolá, que ia escrevendo sua história de lutas por um estado mais eficiente, democrático e progressista até que em meados dos anos 50 ressurgem do inferno, grupos comunistas apoiados e financiados pelos regimes comunistas e socialistas externos, como a antiga União Soviética, Cuba e Albânia. Dava-se início então ao inferno vermelho no Brasil, ou a era do crime organizado. Grupos esquerdistas iam se formando através de políticos, jornalistas e intelectuais da época e com o passar do tempo foram sendo organizados e doutrinados por comunistas e bandidos. Uniam-se em seus esconderijos sujos e poeirentos, os "aparelhos" como era definidos por eles, e ali eles planejavam e conspiravam contra a democracia e contra o estado brasileiro. Queriam o poder, queriam implantar o comunismo no Brasil. Agiam com os "infiltrados" na política, na mídia e na administração pública e iam aos poucos "lavando" as mentes de jovens e formando pequenos exércitos de militantes. A maioria era aliciada nas portas das escolas e faculdades, escolhiam os pobres e humildes, os revoltados e rebeldes. É como hoje, quando aliciam os Black Blocs e os militantes de esquerda, normalmente gente das periferias, pobres e revoltados, a maioria não gosta de estudar e muito menos de trabalhar. As drogas como a maconha, o LSD, o ópio e as bebidas fartas nos "aparelhos" faziam o resto. Depois os comunas profissionais, ensinavam estes jovens a usar armas, ensinavam táticas e manobras de guerrilha urbana e mais adiante, mandavam seus cordeiros para as ruas para praticar assaltos, roubos e sequestros. Assim nasciam os grupos terroristas no Brasil. A maior parte destes grupos nasceram até com uma certa doutrina marxista, mas viram que era fácil roubar, viver no ócio e no crime, e tudo as custas de uma tal "luta pela democracia". Partindo deste princípio ilegal e criminoso, estes grupos começaram a se proliferar pelos 4 cantos do Brasil, praticando crimes e assassinatos sob o pretexto de estarem lutando pela liberdade e pela democracia. Se basearam na máfia italiana, na máfia russa e nas quadrilhas organizadas americanas para se organizarem. O comunismo estava em segundo plano, até porque sabiam que não podiam lutar contra um estado inteiro e contra um país inteiro. O crime e os assaltos estavam em primeiro plano para muitos destes grupos que na verdade, eram verdadeiras quadrilhas de bandidos e poucos eram os militantes que estavam lá pela ideologia Marxista. O primeiro tiro, o primeiro atentado com bomba e com mortes veio dos terroristas, veio das esquerdas brasileiras. Os jornais anunciavam assaltos e sequestros em diversos pontos do país. Atentados à bomba e assaltos á diversas áreas militares denunciavam o roubo de armas e munição militar. estes crimes viraram rotina no cotidiano do Brasil. Havia confrontos policiais com estas quadrilhas e muitos morreram de um lado e muitos do outro. Os militares ainda não haviam tomado a frente e o comando das ações, mas sim a sua polícia militar, a PM. Esta era incumbida de reprimir as ações destas quadrilhas. O clima ia piorando, e os atentados iam se intensificando. As policias estavam até os pescoços com tantos assaltos e sequestros. Cargas inteiras eram roubadas de caminhões, de supermercados e de armazéns particulares. Até aviões eram sequestrados, tal era a ousadia destas quadrilhas criminosa. O Brasil vivia em um clima tenso, pois à qualquer hora e momento uma bomba poderia explodir e acabar com tudo. Veio então o governo de João Goulart, após a renúncia de Jânio Quadros, que jamais revelou os verdadeiros motivos de sua renúncia ao povo brasileiro. Se levantaram muitas hipóteses sobre a renúncia de Jânio, mas ficou somente nas hipóteses. Talvez tenha sido ameaçado pelos grupos terroristas para abrir caminho para Jango, que seria mais um dos muitos "infiltrados". Jango queria desapropriar terras, tinha um plano comunista e o povo percebeu isso. O Brasil então se tornou uma bomba-relógio. Eram os grupos guerrilheiros de um lado, o terrorismo no centro e o comunismo de Jango do outro. Havia um certo clima hostil, um certo medo no ar, muitas notícias ruins vinham de fora sobre as matanças comunista na União Soviética e na China. O povo estava com medo e movimentos religiosos se uniram em torno do povo, tentaram acalmar os ânimos daqueles que já falavam em deixar o país. Muitos empresários e grupos estrangeiros no Brasil se sentiram ameaçados, e o esperado e o inevitável aconteceu. Pequenas manifestações começaram a surgir em diversos pontos do país contra o terrorismo e contra o golpe comunista. O clima ia ficando cada vez mais tenso até que multidões foram as ruas pedirem uma intervenção militar para acabar com o "caos" instalado no país pelos comunistas. No início os militares não apoiavam muito esta ideia, não queriam se envolver com política, mas não admitiam o comunismo e acabaram acatando a pressão do povo nas ruas e tomaram o país. Graças aos terroristas que hoje estão no poder, o Brasil teve sua era militar. A ditadura é desconhecida até hoje por milhões de brasileiros que viveram no regime militar, gente do povão que não sofreu qualquer tipo de perseguição política ou repressão militar. Mas com certeza houve sim uma ditadura contra aqueles que barbarizavam, matavam e roubavam, contra aqueles que explodiam bombas em aeroportos, quartéis e ruas das grandes cidades. Contra aqueles que viviam na subversão, no fascismo do comunismo, na bandidagem das quadrilhas de bandidos que diziam estar lutando por democracia. Contra aqueles que escreviam artigos, ou faziam filmes e novelas com mensagens comunistas, através dos "infiltrados". Para esses tipos de bandidos que lutavam contra a democracia e contra a liberdade do povo e a favor de uma ditadura comunista, com certeza absoluta houve sim uma ditadura, a ditadura da lei e da ordem.
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O Brasil vivia sua história de um país comum que ia crescendo ali e acolá, que ia escrevendo sua história de lutas por um estado mais eficiente, democrático e progressista até que em meados dos anos 50 ressurgem do inferno, grupos comunistas apoiados e financiados pelos regimes comunistas e socialistas externos, como a antiga União Soviética, Cuba e Albânia. Dava-se início então ao inferno vermelho no Brasil, ou a era do crime organizado. Grupos esquerdistas iam se formando através de políticos, jornalistas e intelectuais da época e com o passar do tempo foram sendo organizados e doutrinados por comunistas e bandidos. Uniam-se em seus esconderijos sujos e poeirentos, os "aparelhos" como era definidos por eles, e ali eles planejavam e conspiravam contra a democracia e contra o estado brasileiro. Queriam o poder, queriam implantar o comunismo no Brasil. Agiam com os "infiltrados" na política, na mídia e na administração pública e iam aos poucos "lavando" as mentes de jovens e formando pequenos exércitos de militantes. A maioria era aliciada nas portas das escolas e faculdades, escolhiam os pobres e humildes, os revoltados e rebeldes. É como hoje, quando aliciam os Black Blocs e os militantes de esquerda, normalmente gente das periferias, pobres e revoltados, a maioria não gosta de estudar e muito menos de trabalhar. As drogas como a maconha, o LSD, o ópio e as bebidas fartas nos "aparelhos" faziam o resto. Depois os comunas profissionais, ensinavam estes jovens a usar armas, ensinavam táticas e manobras de guerrilha urbana e mais adiante, mandavam seus cordeiros para as ruas para praticar assaltos, roubos e sequestros. Assim nasciam os grupos terroristas no Brasil. A maior parte destes grupos nasceram até com uma certa doutrina marxista, mas viram que era fácil roubar, viver no ócio e no crime, e tudo as custas de uma tal "luta pela democracia". Partindo deste princípio ilegal e criminoso, estes grupos começaram a se proliferar pelos 4 cantos do Brasil, praticando crimes e assassinatos sob o pretexto de estarem lutando pela liberdade e pela democracia. Se basearam na máfia italiana, na máfia russa e nas quadrilhas organizadas americanas para se organizarem. O comunismo estava em segundo plano, até porque sabiam que não podiam lutar contra um estado inteiro e contra um país inteiro. O crime e os assaltos estavam em primeiro plano para muitos destes grupos que na verdade, eram verdadeiras quadrilhas de bandidos e poucos eram os militantes que estavam lá pela ideologia Marxista. O primeiro tiro, o primeiro atentado com bomba e com mortes veio dos terroristas, veio das esquerdas brasileiras. Os jornais anunciavam assaltos e sequestros em diversos pontos do país. Atentados à bomba e assaltos á diversas áreas militares denunciavam o roubo de armas e munição militar. estes crimes viraram rotina no cotidiano do Brasil. Havia confrontos policiais com estas quadrilhas e muitos morreram de um lado e muitos do outro. Os militares ainda não haviam tomado a frente e o comando das ações, mas sim a sua polícia militar, a PM. Esta era incumbida de reprimir as ações destas quadrilhas. O clima ia piorando, e os atentados iam se intensificando. As policias estavam até os pescoços com tantos assaltos e sequestros. Cargas inteiras eram roubadas de caminhões, de supermercados e de armazéns particulares. Até aviões eram sequestrados, tal era a ousadia destas quadrilhas criminosa. O Brasil vivia em um clima tenso, pois à qualquer hora e momento uma bomba poderia explodir e acabar com tudo. Veio então o governo de João Goulart, após a renúncia de Jânio Quadros, que jamais revelou os verdadeiros motivos de sua renúncia ao povo brasileiro. Se levantaram muitas hipóteses sobre a renúncia de Jânio, mas ficou somente nas hipóteses. Talvez tenha sido ameaçado pelos grupos terroristas para abrir caminho para Jango, que seria mais um dos muitos "infiltrados". Jango queria desapropriar terras, tinha um plano comunista e o povo percebeu isso. O Brasil então se tornou uma bomba-relógio. Eram os grupos guerrilheiros de um lado, o terrorismo no centro e o comunismo de Jango do outro. Havia um certo clima hostil, um certo medo no ar, muitas notícias ruins vinham de fora sobre as matanças comunista na União Soviética e na China. O povo estava com medo e movimentos religiosos se uniram em torno do povo, tentaram acalmar os ânimos daqueles que já falavam em deixar o país. Muitos empresários e grupos estrangeiros no Brasil se sentiram ameaçados, e o esperado e o inevitável aconteceu. Pequenas manifestações começaram a surgir em diversos pontos do país contra o terrorismo e contra o golpe comunista. O clima ia ficando cada vez mais tenso até que multidões foram as ruas pedirem uma intervenção militar para acabar com o "caos" instalado no país pelos comunistas. No início os militares não apoiavam muito esta ideia, não queriam se envolver com política, mas não admitiam o comunismo e acabaram acatando a pressão do povo nas ruas e tomaram o país. Graças aos terroristas que hoje estão no poder, o Brasil teve sua era militar. A ditadura é desconhecida até hoje por milhões de brasileiros que viveram no regime militar, gente do povão que não sofreu qualquer tipo de perseguição política ou repressão militar. Mas com certeza houve sim uma ditadura contra aqueles que barbarizavam, matavam e roubavam, contra aqueles que explodiam bombas em aeroportos, quartéis e ruas das grandes cidades. Contra aqueles que viviam na subversão, no fascismo do comunismo, na bandidagem das quadrilhas de bandidos que diziam estar lutando por democracia. Contra aqueles que escreviam artigos, ou faziam filmes e novelas com mensagens comunistas, através dos "infiltrados". Para esses tipos de bandidos que lutavam contra a democracia e contra a liberdade do povo e a favor de uma ditadura comunista, com certeza absoluta houve sim uma ditadura, a ditadura da lei e da ordem.
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